Quem sou eu

Minha foto
Psicoterapeuta Reencarnacionista, Escritor, Apresentador do Programa Sol do Everest (Canal YouTube), Colunista do site Somos Todos Um (Stum) e Horóscopo Virtual (UOL), Palestrante, Ministrante, Outorgado pela Magia Divina, Projetor Extrafísico e Espiritualista. Atende em São Paulo/Capital com a Psicoterapia Reencarnacionista, Regressão Terapêutica (Método ABPR – Conduzido pelos Mentores Espirituais) e Bioenergético Anímico-Mediúnico através das Mandalas pela Magia Divina. Acesse meu site profissional: www.soldoeverest.com.br.

terça-feira, setembro 11, 2012

A Magia e a Terapêutica.


O uso da Magia Divina não se resume a trabalhos, como costumamos chamar, “pesados”. Tradicionalmente a magia foi associada às quebras de magias negras, trabalhos de feitiçaria, bruxaria, encantamentos e aprisionamentos, bem como para obtenção de riquezas, longevidade, proteção, etc.
Graças à difusão das terapias alternativas como Reiki, Feng Shui, Radiestesia e Radiônica, Cromoterapia, Metafísica, TVP, TLT, Apometria, Passes, dentre outros, temos hoje uma visão mais abrangente sobre o potencial de cura que os tratamentos energéticos podem proporcionar.
Assim, um Iniciado na Magia Divina que também tenha acesso a estas técnicas, poderá utilizá-las de maneira potencializada, sendo propício neste momento esclarecer uma dos principais diferenciais deste Sistema Mágico trazido pelos Mestres Espirituais, como segue em forma de exemplos:
- Um terapeuta que se utiliza de pedras em seu sistema de terapia energética, está utilizando a energia vibrada naturalmente por aquele tipo específico de mineral. Bem, como vimos linhas atrás, os elementos materiais são formados a partir de uma matriz sutil, a que chamamos de Fatores Divinos. Através das densificações (rebaixamento de faixas vibratórias), os Fatores vão se condensando, gerando os elementos materiais, que se tornam em si mesmos condensadores e concentradores energéticos de um conjunto específico de Fatores Divinos.

Um mineral é neutro e irradia a energia condensada em si, porém, quando ativada magisticamente, abre em si mesma um portal (passagem) de acesso às dimensões minerais sutis que a formaram, ou seja, as dimensões geradoras e sustentadoras daquele elemento material. Com este portal aberto, o Mago/Terapeuta direcionará estas energias originais para o consulente, dando-lhes determinações positivadoras genéricas e específicas para transmutar as enfermidades e dificuldades apresentadas, aumentando em muito o potencial de concretização da cura, além de permanecer atuando mesmo após a saída do consulente;

- Tomando por base o exemplo anterior, o mesmo ocorrerá nas técnicas de cura que se utilizam de ervas, do fogo, das luzes, da água, da terra, dos metais, do ar, dos passes, das massagens, etc.;

- No caso de técnicas se utilizam de desdobramentos, bem como de recursos psicológicos, a Magia Divina servirá como sustentadora e potencializadora energética do trabalho, podendo realizar descargas energéticas, recolher energias densas e destrutivas, desbloquear condensações energéticas de quaisquer ordens, reequilibrar o mental e o emocional, proteger o consulente e os terapeutas, formar cadeias energéticas (prisões energéticas), dissolver e recolher instrumentos obsediadores, purificar, curar e redirecionar milhares de espíritos sofredores ao mesmo tempo, facilitar processos anímicos, mediúnicos e intuitivos, dentre outros benefícios que aqui não podemos mencionar, respeitando a Lei do Silêncio.

Espero ter elucidado alguns exemplos mais presentes nas terapias atuais utilizadas no ocidente, deixando claro que a Magia Divina emprega o concurso de energias em suas diversas freqüência, não se utilizando do concurso de espíritos ou seres inferiores duais.

Escrito por: Daniel Rodrigues de Souza

A Aplicação da Magia Divina.


A Magia Divina se utiliza de elementos simples de serem encontrados para construção de espaços mágicos para trabalhar pessoas presentes fisicamente ou testemunho (nomes, fotografias e etc.).
Os espaços mágicos são, inicialmente, os delimitadores da ação dos poderes evocados em relação ao ambiente no qual o Mago se encontra. Nele são depositados os elementos condensadores (ervas, pedras, água, velas e outros, de acordo com o poder a ser evocado) que por sua vez se abrem, como portais, após sua ativação, gerando uma verdadeira usina energética Fatoral ou Elemental que passará a realizar trabalhos de acordo com as determinações mágicas do Mago. Assim temos basicamente 3 passos processuais: construção do espaço (Mandalas ou Cabalas), ativação dos poderes e direcionamento do trabalho.
Como já havíamos descrito, não são necessárias vestimentas especiais, nem dias, nem horários, nem locais específicos, sendo um trabalho realizado no silêncio, com reverência à Deus.
Também o iniciado poderá ativar mentalmente suas magias, não sendo necessária a construção do espaço (Mandala ou Cabala) fisicamente, mas apenas da evocação dos poderes e projeção a partir do Mago para o consulente ou desencarnado, posteriormente executando as determinações do trabalho.
Trata-se de uma magia simples, sem rituais, mas extremamente funcional para auxílio imediato e prolongado a si e aos nossos semelhantes.
A questão de ouro sobre a Magia Divina é: se foi permitido vir ao conhecimento do plano material um sistema de trabalho magístico com procedimentos tão simplificados, isso se deve ao fato de que ela deve ser utilizada para ajudar o maior número de pessoas e não para guardar somente para si. O pensamento de forma universalista lhe ajudará a definir bem o que os mestres espirituais desejam de você, para se interessar em seguir este caminho de Luz.
Escrito por: Daniel Rodrigues de Souza

Fatores de Deus e Ondas Fatorais.


Adentrando mais aos Mistérios dos Tronos de Deus, temos os Fatores de Deus, que são irradiados a partir dos Tronos, através das Ondas Fatorais, e se apresentam como as menores partículas da criação.
“No princípio era o Verbo...” disse o apóstolo João (o Evangelista) nas Sagradas Escrituras, dando a real intenção de que o “Verbo” é a própria “Ação Divina”, ou seja, não simplesmente uma palavra que se refere a algo, mas sim uma ação concreta. Este “Verbo” são os Fatores Divinos, que para melhor compreensão, tomaremos como exemplo o Fator Equilibrador, regido pelo Trono da Justiça:
Este Fator equilibra, equaliza e ajusta tudo o que por ele for “tocado”, seja um processo químico (equilíbrio químico na reação de mistura entre duas substâncias), seja um processo psicológico (equilíbrio dos pensamentos ou das emoções), assim como um processo judicial (solução de pendências e desacordos).
Podemos depreender deste exemplo que os Fatores nascidos de Deus e manifestados através dos Tronos, vêm executando e concretizando ações referentes às suas características, desde o mais sutil até o mais denso. Estudaremos mais sobre este assunto no próximo tópico.
Neste momento, vale à pena ressaltar que ao trabalharmos com a Magia Divina, de acordo com o procedimento correto, estes Fatores são evocados e posteriormente direcionados para coisas ou pessoas, para que realizem trabalhos, como por exemplo, o Fator Ordenador, que depois de evocado, poderá ser direcionado, através de ordens mágicas, para que passe a Ordenar o corpo físico, o espírito, o mental, os chakras, os corpos internos, o ambiente de trabalho profissional e espiritual, os familiares e a casa de uma determinada pessoa. E o que dizer dos trabalhos magníficos que podem ser realizados por Fatores como: positivador, purificador, energizador, desmagiador, desenfeitiçador, conscientizador, concentrador, regenerador, curador e outros tantos possíveis? Sem dúvida, a magia colocada em ação para beneficiar a nós e aos nossos semelhantes é uma Dádiva Divina.
Escrito por: Daniel Rodrigues de Souza

Deus e o Mago


De acordo com o conhecimento vigente e toda a sabedoria magística, Deus é o nosso Divino Criador e Criador Supremo de tudo o que existe. Ele não é um espírito, mas antes uma Energia Primeira, o Mental Supremo, presente em todos os seres, astros, planos, realidades e dimensões por Ele criadas. Todas as suas criações têm em si a correspondência de seus potenciais, porém em forma latente, e que devem ser despertados, ao passo do que chamamos de evolução consciencial.
Sua Criação tem diversas vias evolutivas, sendo a humana apenas uma delas, portanto, realmente não estamos sós no universo e estamos caminhando, neste momento, a passos largos para entrar em contato com outras facetas de seus Mistérios Divinos.
O Mago não deve ter a visão de Deus como algo distante ou fora dele, pois em cada átomo dos elementos químicos, em cada célula de nosso corpo físico, em cada cor do espectro, em cada vegetal, em cada animal, em cada pensamento, em cada emoção e etc, estão a presença do Deus Manifestado. É importante fixar esta imagem abrangente de Deus, pois, em geral, as religiões buscam delimitar ou apartar Deus de sua Criação, o que sem sombra de dúvidas, à Luz dos sublimes ensinamentos, não é verdadeiro, pois o Criador e somatória de sua criação são a mesma coisa, ao mesmo tempo.
Espiritualizar-se, Iluminar-se, Evoluir, são palavras mal compreendidas, pois quase sempre, entendemos isso de forma unilateral, mas, posso afirmar que o nosso caminho está em simplesmente Compreendermos a Nós Mesmos e Compreender as mais diversas Facetas da Criação. Quero dizer que a cada passo que damos à compreensão íntima, conhecemos um pouco de Deus e nos iluminamos. A cada passo que damos à compreensão dos outros seres humanos, conhecemos um pouco de Deus e nos iluminamos mais. A cada passo que damos à compreensão do universo, dos seres, das formas e das energias a que estamos inseridos, conhecemos um pouco de Deus e nos iluminamos mais. 

E num âmbito mais sutil, a cada passo que damos à compreensão das Leis Universais, suas manifestações e como utilizá-las em benefício próprio e de nossos semelhantes, conhecemos um pouco de Deus e nos iluminamos mais. Este é o caminho do Mago e é isso que nosso Divino Criador espera de nós, como Servos Guardiões e Instrumentos de Sua Vontade Divina, concedendo-nos a chance de utilizarmos com sabedoria algumas chaves de seus Mistérios Divinos. Neste caminho as maiores recompensas são: a própria ascensão e a ascensão de nossos semelhantes, aprendendo a fazer da nossa pequena vontade a manifestação integral da Vontade Divina.
Escrito por: Daniel Rodrigues de Souza

A Magia Divina


Da mesma maneira que a Magia é um recurso extraordinário de auxílio à nossa evolução, ela também pode ser utilizada com cunho funesto que somente retarda este processo inexorável, mas mesmo assim, causando sofrimentos.
Há dezenas de milhares de anos, no planeta Terra, a humanidade atingiu um estado consciencial evolutivo altíssimo, no qual, a harmonia imperava e o virtuosismo (caminho pela Luz) era a via de evolução do ser humano. Posteriormente, a Terra e a humanidade sofreram diversas alterações, tendo rebaixado seu nível vibratório, a fim de adequá-la à acomodação de outros espíritos que não haviam acompanhado o ritmo vigente de evolução. Isso ocorreu através de um cataclismo (referente à Atlântida), impelindo a humanidade a um novo sistema sócio-evolutivo. Assim, neste novo ciclo evolucionista, sendo a nova média consciêncial dos seres encarnados inferior à do estágio anterior, houve a abertura de cultos e práticas ativadoras de aspectos viciadores e desarmonizadores, cujos resultados caóticos vivenciamos até o momento, além dos próprios erros que geramos para as multidões em função de nosso egoísmo e ignorância.
Por outro lado, Mestres Espirituais que atuam na faixa da Terra com o propósito de auxiliar-nos em nossas evoluções, vem de tempos em tempos inspirando-nos a novas práticas, novos conhecimentos, novas concepções, resultando nos avanços que também são facilmente percebidos em nossos tempos.
Devido ao padrão evolutivo atual, foi permitido pela Lei Maior que novos mistérios fossem revelados e colocados à nossa disposição para auxiliar nosso crescimento e ajuste energético.
Assim temos a Magia Divina: um sistema magístico trazido ao conhecimento da matéria através do Mestre de Luz e Mago Rubens Saraceni, inspirado pelo Mestre Espiritual Seimam Hemiser Yê, estando adequado ao nosso grau de amadurecimento e necessidade de ação.
Este sistema é aplicado exclusivamente para fins harmonizadores, não sendo possível ser invertido ou utilizado para fins funestos, tendo se mostrado na prática, um instrumento poderosíssimo para a realização de curas, reequilíbrios energéticos, limpezas e reordenação da vida de milhares de pessoas, como já ocorrem.
Através deste Sistema Iniciático, diversos aspectos antes velados pelos antigos alquimistas e ocultistas, foram descortinados, padronizados e orientados de forma adequada à assimilação e às possibilidades de realização das práticas magísticas nos tempos atuais, nos quais não temos acesso contínuo aos pontos de forças naturais.
A finalidade da Magia Divina é possibilitar a todas as pessoas que desejem se iniciar nela, sem distinção de sexo, raça ou religião, obterem ferramentas eficientes para auxiliar a si mesmo e aos seus semelhantes, sendo um servidor da Lei Maior e da Justiça Divina e atuante Guardião dos Mistérios Divinos perante os quais for Iniciado.
Escrito por: Daniel Rodrigues de Souza

A Magia (Tradicional)


A Magia, principalmente durante e após a Idade Média (Era das Trevas segundo denominam os historiadores), recebeu uma conotação negativa, associada ao culto de demônios e às práticas de sacrifícios e orgias. Foi chamada de feitiçaria, bruxaria e até foi palco de assassinatos através da Santa Inquisição.
Mas nem sempre foi assim! A Magia e suas diversas vertentes como a Cabala, a Alquimia e o Xamanismo, foram as primeiras manifestações de reconhecimento entre o humano e o Divino, ainda na pré-história, sendo praticada através de cultos à natureza, desenvolvendo no homem o respeito ao equilíbrio de suas ações.
Do ponto de vista funcional e simplificado, a Magia é o Instrumento ou o Meio por onde as diversas facetas da energia Divina, incluindo Espíritos e Seres Naturais, podem ser ativadas e direcionadas para um fim determinado.
Ela também serve de base concreta (não dogmática ou unilateral) para a evolução consciencial do Ser consigo mesmo, para com o meio em que vive e para com todo o resto da Criação.
Sua natureza em si não pode ser classificada como boa ou má, pois isso não existe no fundamento da Criação, porém, sua prática pode levar à harmonia ou desarmonia nos meios onde é empregada, de acordo com as motivações e aplicações de seu ativador, assim, surgindo a noção de Magia Branca e de Magia Negra. É importante ressaltar que em Deus, Criador de Tudo, não há um sentido maléfico-destruidor ou punidor, mas apenas funções reguladoras de Sua Criação, como por exemplo, para o corpo humano a destruição e trituração de um alimento não é um ato de maldade, mas sim, uma necessidade de transformação de um alimento em partículas menores, culminando na matéria-prima à vitalização do corpo físico. Assim, chegamos a duas constatações:
  1. De Deus são produzidos efeitos, que para fins de simplificação os denominaremos neste momento por: construtivos e destrutivos. Estes têm o propósito definido de serem agentes das transformações necessárias à manutenção de tudo o que foi Criado por Ele, sem que nisso haja a conotação de bem ou mal, mas simplesmente a de evolução contínua;

  2. O direcionamento indevido de energias destrutivas, a partir de nós seres humanos, gera um resultado desarmônico em relação ao equilíbrio da Criação.
Portanto, o “mal” está na ignorância e má utilização humana daquilo que é Divino, e sob hipótese alguma, o “mal” seria algo criado por Deus com o cunho punitivo, mas sim, com o propósito regulador da criação.
Desta forma, compreendemos que a Magia é um caminho abrangente em sua aplicação, que nos foi aberta, no plano material, de acordo com a maturidade e estágio evolutivo da humanidade, com a função de esclarecer gradativamente nossa origem e nosso caminho, enobrecendo nosso caráter, instruindo-nos e dotando-nos de ferramentas poderosas de harmonização entre todos os espíritos (encarnados e desencarnados), além de promover ordenadamente o intercâmbio entre as diferentes realidades e vias de evolução dos seres existentes.
Escrito por: Daniel Rodrigues de Souza

O Mago e a Magia Divina


Desde os tempos imemoráveis os Magos são vistos como figuras temíveis, dotadas de poderes sobrenaturais ou simplesmente como personagens de contos infantis.


O Mago na Magia Divina está bem longe de ambas as descrições, sendo que ele na realidade é um Servo, um Instrumento da Vontade Divina, mais especificamente de Sua Lei Maior, com o propósito único de utilizar com sabedoria e responsabilidade os recursos que lhe foram concedido através de suas iniciações e conhecimentos.
A Iniciação é uma “concessão de uso” conferida ao Mago pela Divindade Regente de um determinado Mistério, que disponibiliza ao Mago a chave para ativar e desativar os Poderes Divinos, objeto das práticas magísticas que serão realizadas por ele. Desta maneira, como já dissemos anteriormente com outras palavras, caso o Mago na Magia Divina tenha um procedimento contrário aos ditames da Lei Maior, dele serão retiradas e recolhidas suas Iniciações, pelas Divindades Regentes dos Mistérios, já que foram mal utilizadas. Assim, fica claro que esta Magia é regida pela própria Onisciência Divina, o que garante o equilíbrio e a concretização de seu propósito.
As Iniciações na Magia Divina são puramente rituais, ou seja, não exigem provações ou tarefas a serem cumpridas. Elas acontecem em um local consagrado a isso, sob a presença dos Tronos, dos Mestres e das Hierarquias do Plano Astral, que são os verdadeiros Iniciadores dos Graus de Magia, além da orientação do Mago Iniciador encarnado, que descreverá as posturas (posições das mãos e do corpo) para que os iniciandos recebam de forma adequada as vibrações Divinas, durante a cerimônia.
Após esta etapa, com a concessão para trabalhar com os Mistérios Divinos, o Mago passa a evocar, ativar e direcionar Poderes Divinos, energias, vibrações, magnetismos, símbolos e seres elementais (não confundir com elementares) respectivos ao seu Grau de Iniciação, determinando suas ações positivadoras, purificadoras, regeneradoras, reordenadoras e demais ações necessárias à harmonização de seus consulentes, locais de trabalho profissional e religioso, além de seus familiares.
Por estes motivos, existem etapas a serem seguidas para obtenção de um ótimo trabalho. O futuro Mago deve receber a Iniciação, pois, somente assim os Tronos Regentes dos Mistérios Maiores aos quais ele será Iniciado, poderão reconhecê-lo como Guardião de seus Mistérios e atender às suas evocações. Além disso, o Mago deve doutrinar a sua própria mente (mais amplo que o conceito de Cérebro) para direcionar corretamente os poderes que lhe foram colocados à disposição após suas evocações.
Gostaria neste momento de mencionar algumas diferenças entre Médium e Mago.
Inicio dizendo que ambos são Instrumentos Divinos, que O servem de maneiras diferentes. O Médium atua como canal para os poderes de seus Mentores Espirituais através da incorporação (em seus vários níveis) e se utiliza de rogativas e oferendas para colocar em ação as hierarquias espirituais para um propósito. O Mago atua animicamente e conscientemente, ou seja, por si só e sem o concurso de incorporações em quaisquer níveis, sendo orientado intuitivamente ou telepaticamente por seus Tutores, os Mestres Espirituais de Magia. Ele utiliza-se de várias chaves para ativar energias oriundas de diversas faixas vibratórias e dimensões paralelas, em geral, não utilizando o concurso de espíritos intermediadores, já que ele em si é o desencadeador das ações. Também vale dizer que o Mago é responsável por absolutamente tudo o que faz no campo de suas ativações e determinações.
Entretanto, não quero dizer que um Mago não possa ser um Médium e vice-versa, mas gostaria de delimitar conceitualmente a diferença, onde o Mago atua no campo da Lei Maior e o Médium atua no campo religioso, salvaguardado por seus Guias e Mentores espirituais, que quanto a eles, esclarecemos que são Magos desencarnados, atuando a partir do plano astral e utilizando como meio de comunicação e atuação na realidade material, seus filhos, os médiuns.
Prosseguindo na Magia Divina, devemos dizer que, em geral, para sua realização não são necessárias vestimentas específicas, nem mesmo horários, dias ou locais especiais, portanto, poderá ser praticada em quaisquer locais e em quaisquer situações nas quais o Mago estiver presente e for orientado, através de um Desejo sincero de auxiliar ao próximo, que será a melhor indicação de que a Vontade Divina vibra em seu íntimo.
Por fim, não são exigidas dietas ou abstenções de certos tipos de alimentos, tanto nas Iniciações, quanto nas práticas, sendo apenas necessário que o Mago tenha sempre uma postura de reverência e respeito ao Criador e suas Divindades Regentes e siga criteriosamente os procedimentos de evocação, ativação e direcionamento dos Mistérios Divinos, conforme foi orientado durante sua fase de instrução.
Escrito por: Daniel Rodrigues de Souza